#LPA2022
EQUIPE
QUEM VAI ESTAR NO DIA-A-DIA
Rejane Arruda
Direção
Rejane Arruda atua no mercado de Cinema desde 2006 quando estreou com Ruy Guerra em "O Veneno da Madrugada" (2006) e em seguida protagonizou "Corpo", de Rubens Rewald e Rossana Foglia, filme escolhido entre os 10 melhores da 43a Mostra Internacional de São Paulo (Voto do Público) e premiado no The Method Independent Film Festival, Los Angeles - Melhor Filme Estrangeiro (2008).
Depois de experiência com Cristiano Burlan, com quem dividia aulas de Atuação para Cinema e Direção de Atores na Academia Internacional de Cinema, participando dos filmes "Amador" e "Hamlet", uma jornada pelos curta-metragens lhe rendeu dois prêmios de Melhor Atriz: por "Sem Abrigo" no 46o Festival de Cinema de Gramado (2018) e 4o Festival de Cinema de Três Passos (2018); e duas indicações: pelas atuações em "Eclipse Solar" de Rodrigo de Oliveira no O FESTICINI – 2° Festival Internacional de Cinema Independente de Sumaré e "A Mesa no Deserto" de Diego Scarparo no Festival de CInema de Palmácia - PALMACINE (2018).
No retorno aos longas, mais dois prêmios, pela atuação em "Ás Órbitas da Água" de Frederico Machado (2020): 15o Festival Aruanda do Audiovisual Brasileiro e 15o Festival Comunicurtas Campina Grande.
É também diretora, tendo dirigido "A Mulher do Treze", curta produzido pela Pique-bandeira Filmes, ganhando o Prêmio Incentivo na 13a Mostra de Produção Independente da ABD Capixaba, Menção Honrosa no 25o Festival de Cinema de Vitória. Prêmio Elo Company na Mostra Curta Brasil da 18a Goiânia Mostra Curtas, Premio de Melhor Figurino no 12o Curta Taquary, e participando da Seleção Oficial Mostra Brasil 8 do 29o Festival Internacional de Cinema de São Paulo.
Investiga procedimentos de atuação para cinema desde 2006, quando iniciou o ciclo de mútuas influências entre o trabalho como atriz, a direção, o exercício de dar aulas e a pesquisa sistematizada na Universidade de São Paulo, onde completou mestrado e doutorado em Formação do Ator.
Fagner Soares
Assistência
Fagner Soares é graduado em Artes Cênicas pela Universidade Vila Velha, onde estudou Atuação para Cinema, vivenciando sucessivos processos pedagógico-criativos e engajando-se de forma propositiva na produção atoral através de pesquisa de Iniciação Científica "Fala Interna como Raíz e suas Ramificações".
Contruindo trajetória no Cinema, tendo protagonizado o ultimo curta de Rodrigo de Oliveira, "Os Mais Amados (2019)" e "Casa de Vó" de André Ehrlich Lucas (2016), está escalado para o próximo filme de Anderson Bardot, "Procuro teu auxílio para enterrar um homem" (2022).
Desenvolve investigação em Videoperformance e Fotografia, nos Laboratórios de Vídeo e Foto da SOCA BRASIL "Gatilho Poético".
Com formação diversa, abarcando Sonoplastia, Iluminação, Vídeo e Produção, integra a equipe dos projetos da Cia Poéticas da Cena Contemporânea e SOCA BRASIL, nas funções de sonoplasta, editor, oficineiro e assistente. Participou da equipe da Websérie "Hibridos", uma produção Soca Brasil e Andaluz Filmes, e Mostra c-o-n-t-a-g-i-o de Videoperformance, realização da Soca Brasil, como assistente e oficineiro e montador, respectivamente.
Concebeu e desenvolveu o projeto "Fora!", com fotografias de pessoas em situação de rua.
QUEM VEM NOS VISITAR
Greco Nogueira
Técnico Convidado
Greco Nogueira trabalha na indústria cinematográfica como Técnico de Som Direto, Sound Designer, com Pós Produção de Som e Composição de Trilha desde 2005. Já trabalhou em mais de 50 filmes, além de inúmeros comerciais e conteúdo para internet.
Entre os principais trabalhos vale destacar: Uma nominação ao Emmy de melhor documentário no filme "The Empire Project - the unintended consequences of Dutch Colonialism"; "O Cemitério das almas perdidas", ganhador do prêmio de efeitos especiais no maior festival de cinema fantástico do mundo, o Fantasporto em 2021; "Revelando os Brasis", uma importante ferramenta de transformação social, onde através da produção de filmes e documentários esta série dá poder de comunicação para pequenas comunidades de todo o Brasil.
Greco possui um Bacharelado em Comunicação Social, estudou som e produção de áudio no IAV (Brasil) e TAFE (Austrália), além de vários outros cursos. Mas realmente acredita que a maior parte de sua experiência vêm através do contato e troca de conhecimento com profissionais da área.
Atual proprietário do estúdio Tres Audio, onde coordena a produção e a pós produção de som para filmes, documentários, animações, webseries, podcasts e produções audiovisuais em geral.
Rodrigo de Oliveira
Diretor Convidado
Formado em Cinema pela Universidade Federal Fluminense, Rodrigo de Oliveira é roteirista, diretor e montador, nascido em 1985 em Volta Redonda, Rio de Janeiro, e radicado no Espírito Santo desde 2001.
"Os Primeiros Soldados" (2021) seu longa mais recente, teve premiere internacional no 70° Internationales Film Festival Mannheim-Heidelberg, conquistando o Prêmio do Juri Jovem e o Prêmio do Público. Em seguida, conquistou o Prêmio Especial do Juri no 52° Festival Internacional de Cinema da Índia, em Goa e com premiere no Brasil no Festival do Rio, conquistou o Prêmio Especial do Juri para Renata Carvalho pela atuação no filme.
Outros filmes cumpriram carreira em importantes festivais, como o Festival Internacional de Cinema do Rio de Janeiro, a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, Panorama Internacional Coisa de Cinema, Festival de Brasília, Festival de Havana, For Rainbow - Festival de Cinema e Cultura da Diversidade Sexual, Festival de Cinema de Vitória, Mostra Produção Independente – ABD/ES, Janela Internacional de Cinema e Festival de Tiradentes: "As Horas Vulgares”, "Teobaldo Morto, Romeu Exilado", o documentário "Todos os Paulos do Mundo", "Eclipse Solar", (Prêmio Aquisição do Canal Brasil), "Ano Passado Eu Morri", "Os Mais Amados" (Grande Prêmio do Cinema Brasileiro).
Foi roteirista de Exilados do Vulcão, de Paula Gaitán, vencedor do prêmio de Melhor Filme no Festival de Brasília daquele ano.
Em 2021 Rodrigo foi homenageado pelo Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio de Janeiro com uma retrospectiva de sua cinematografia.